----***> O bom da vida está mesmo na simplicidade das coisas.
Em especial, aquelas que fazem um bem danado à alma e não se perdem no tempo. Pense comigo: Quem não acha saboroso jogar conversa fora tomando um cafezinho passado na hora? De fato, poucos discordam. E tão deliciosas quanto a bebida são as histórias que acompanham o ritual. "causos" e fofocas, paixões despertadas, negócios selados. E para algumas culturas, a exemplo do que ocorre por aqui, ofertar uma xícara de café é mais do que gentileza; é um sinal de apreço e carinho e um jetinho de trasnformar o estranho em alguém mais próximo, íntimo. Sem dizer que graças à cafeína, que potencializa a concentração, ele é parceiro ideal para a leitura do jornal da manhã ou até na hora de colocar as idéias para a leitura do jornal da manhã ou até na hora de colocar as idéias em ordem. E para harmonizar a bebida ao paladar vale tudo. Há quem acrescente canela, mel, chocolate em pó, raspas de limão, sorvete, garapa e até rapardura. Sabe-se hoje, porém, que os atrativos do grão vão muito além do poder de cordialidade e do gostinho sedutor. Estudos recentes afirmam que o consumo moderado - de três a quatro xícaras diárias - é capaz de reduzir inflamação das articulações, proteger contra câncer de fígado, reforçar a memória, controlar o diabetes, afastar Parkinson e amenizar distúrbios emocionais, além de proporcionar frescor à pele. Como se vê, razões não faltam para tanta popularidade...
(Café!?! Beba com moderação! da revista Vida natural & equilíbrio - Editora escala - http://www.escala.com.br/ - Thaís Télis).
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